MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE CAMPOS.





  MECÃNICA GRACELI GERAL - QTDRC.





equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 

G* =  =

[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


//////

[  /  IFF ]  = INTERAÇÕES DE FORÇAS FUNDAMENTAIS. =

TeoriaInteraçãomediadorMagnitude relativaComportamentoFaixa
CromodinâmicaForça nuclear forteGlúon10411/r71,4 × 10-15 m
EletrodinâmicaForça eletromagnéticaFóton10391/r2infinito
FlavordinâmicaForça nuclear fracaBósons W e Z10291/r5 até 1/r710-18 m
GeometrodinâmicaForça gravitacionalgráviton101/r2infinito

G* =  OPERADOR DE DIMENSÕES DE GRACELI.

DIMENSÕES DE GRACELI SÃO TODA FORMA DE TENSORES, ESTRUTURAS, ENERGIAS, ACOPLAMENTOS, , INTERAÇÕES E CAMPOS, DISTRIBUIÇÕES ELETRÔNICAS, ESTADOS FÍSICOS, ESTADOS QUÂNTICOS, ESTADOS FÍSICOS DE ENERGIAS DE GRACELI,  E OUTROS.

/

  / G* =  = [          ] ω           .

 MECÂNICA GRACELI GENERALIZADA - QUÂNTICA TENSORIAL DIMENSIONAL RELATIVISTA DE CAMPOS. EM :






Ação de Einstein–Hilbert- Graceli.

ação de Einstein–Hilbert ou ação de Hilbert na relatividade geral é uma ação que torna eficiente as equações de campo de Einstein através do princípio da mínima ação. Segundo a convenção de sinal da teoria da relatividade, esta ação pode ser escrita como:[1]

  / G* =  = [          ] ω           .

onde  é o determinante do tensor métrico é o escalar de curvatura de Ricci, e , onde  é a constante gravitacional de Newton e  é a constante da velocidade da luz no vácuo. A integral é dada sobre o espaço-tempo.

Esta ação foi inicialmente proposta por David Hilbert em 1915.

Definição[editar | editar código-fonte]

A derivação de equações a partir de uma ação possui várias vantagens. Primeiro ele possibilita uma fácil unificação da teoria da relatividade geral com outras teorias de campo clássicas (como por exemplo a equações de Maxwell, que é também formulada em termos de ação. Neste processo a derivação de uma ação identifica um candidato natural para o acoplamento do termo fonte da métrica de campos. Segundo, a ação possibilita uma fácil identificação da energia conservada através teorema de Noether pelo estudo simétrico da ação.

Na relatividade geral, a ação é normalmente definida como uma função de campo e a conexão é dada pela conexão de Levi-Civita. O formalismo de Cartan da relatividade geral define a métrica e a conexão como sendo independentes, o que torna possível de se incluir campos de matéria fermiônica com spin não inteiros.

Derivação das equação de campo de Einstein[editar | editar código-fonte]

Suponha que toda ação da teoria seja dada pelo termo de Einstein-Hilbert mais um termo  que descreva qualquer campo de matéria que apareça na teoria.

  / G* =  = [          ] ω           .

princípio de Hamilton então indica que a variação destas ações com respeito à métrica inversa é zero, ou seja

  / G* =  = [          ] ω           .

Já que estas equação devem obedecer qualquer variação , isto implica que

  / G* =  = [          ] ω           .

é a equação de movimento para o campo métrico. O lado direito desta equação é, por definição, proporcional ao tensor de energia-momento,

  / G* =  = [          ] ω           .

Variações do tensor de curvatura, do tensor de Ricci e do escalar de Ricci[editar | editar código-fonte]

Para calcular as variações do escalar de Ricci calcula-se primeiro a variação do tensor de curvatura e a variação do tensor de Ricci. O tensor de curvatura é definido como

  / G* =  = [          ] ω           .

Já que o tensor de curvatura depende apenas da conexão de Levi-Civita , a variação do tensor de curvatura pode ser calculado como,

  / G* =  = [          ] ω           .

Agora temos  que é a diferença de duas conexões, isto é um tensor e pode-se calcular isto como derivadas convariantes,

  / G* =  = [          ] ω           .

Observa-se agora que a expressão da variação do tensor de curvatura acima é igual à diferença de ambos os termos,

  / G* =  = [          ] ω           .

Agora pode-se obter a variação do tensor de curvatura de Ricci simplesmente pela contração dos dois índices da variação do tensor de curvatura,

  / G* =  = [          ] ω           .

escalar de Ricci é definido como

  / G* =  = [          ] ω           .

Logo sua variação com respeito a métrica inversa  é obtida por

  / G* =  = [          ] ω           .

Na segunda linha utilizou-se o último resultado obtido para a variação de curvatura de Ricci e a compatibilidade métrica do convariante derivativo, .

O último termo  é uma derivada total e pelo teorema de Stokes obtem-se,

  / G* =  = [          ] ω           .

Variação do determinante[editar | editar código-fonte]

formula de Jacobi para diferenciação entre determinantes, nos dá:

  / G* =  = [          ] ω           .

ou pode-se transformar num sistema de coordenadas, onde  é diagonal e então aplica-se o produto para se diferenciar os fatores da diagonal principal.

Então obtém-se

  / G* =  = [          ] ω           .

e conclui-se que

  / G* =  = [          ] ω           .

Equação de movimento[editar | editar código-fonte]

Após se calcular todas as variações acima, pode-se inferir delas a equação de movimento para campos métricos para, obtendo-se,

  / G* =  = [          ] ω           .

que é a equação de campo de Einstein e

  / G* =  = [          ] ω           .

foi escolhida porque para limites não relativísticos ela respeita a lei da gravitação universal, onde G é a constante gravitacional.

Constante cosmológica[editar | editar código-fonte]

Algumas vezes, uma constante cosmológica A é incluída na função de Lagrange então para a nova ação

  / G* =  = [          ] ω           .

onde a equação de campo

  / G* =  = [          ] ω           .




Tendo formulado a versão relativista e geométrica dos efeitos da gravidade, a questão da fonte da gravidade permanece. Na gravidade newtoniana, a fonte é massa. Na relatividade especial, a massa acaba por ser parte de uma quantidade mais geral chamada de tensor de energia-momento, que inclui densidades de energia e de momento, bem como tensão: pressão e cisalhamento.[31] Usando o princípio da equivalência, este tensor é prontamente generalizado para o espaço-tempo curvo. Com base na analogia com a gravidade newtoniana geométrica, é natural supor que a equação de campo para a gravidade relaciona esse tensor com o tensor de Ricci, que descreve uma classe particular de efeitos de maré: a mudança de volume para uma pequena nuvem de partículas de teste que estão inicialmente em repouso e depois caem livremente. Na relatividade especial, a conservação de energia-momento corresponde à afirmação de que o tensor de energia-momento é livre de divergência. Essa fórmula também é prontamente generalizada para o espaço-tempo curvo, substituindo as derivadas parciais por suas contrapartes curvadas-múltiplas, derivadas covariantes estudadas na geometria diferencial. Com essa condição adicional — a divergência covariante do tensor energia-momento, e, portanto, de qualquer coisa que esteja do outro lado da equação, é zero — o conjunto mais simples de equações é chamado de equações (de campo) de Einstein:

Equações de campo de Einstein

  / G* =  = [          ] ω           .

Do lado esquerdo está o tensor de Einstein, uma co    mbinação específica livre de divergência do tensor de Ricci  e da métrica. Onde  é simétrico. Em particular,

  / G* =  = [          ] ω           .

é a curvatura escalar. O próprio tensor de Ricci está relacionado com o tensor de curvatura de Riemann mais geral

  / G* =  = [          ] ω           .

Do lado direito,  é o tensor energia-momento. Todos os tensores são escritos em notação de índices abstratos.[32] Combinando a previsão da teoria com resultados observacionais para órbitas planetárias ou, equivalentemente, assegurando que o limite de gravidade fraca e baixa velocidade é a mecânica newtoniana, a constante de proporcionalidade pode ser fixada como κ = 8πG/c4, com G a constante gravitacional e c a velocidade da luz.[33] Quando não há nenhuma matéria presente, de modo que o tensor de energia-momento desaparece, os resultados são as equações de vácuo de Einstein,

  / G* =  = [          ] ω           .




Na relatividade geral, o deslocamento do periélio σ, expresso em radianos por revolução, é dado aproximadamente por:[85]

  / G* =  = [          ] ω           .

onde




As Equações de Friedmann são um conjunto de equações em cosmologia física que governam a expansão métrica do espaço em modelos homogêneos e isotrópicos do Universo dentro do contexto da Teoria Geral da Relatividade. Foram apresentadas por Alexander Friedman em 1922[1] a partir das equações de campo de Einstein para a métrica de Friedman-Lemaître-Robertson-Walker e um fluido com uma densidade de energia () e uma pressão () dadas. As equações para curvatura espacial negativa foram dadas por Friedmann em 1924.[2]

Pressupostos[editar | editar código-fonte]

As equações de Friedmann começam com a hipótese simplificadora de que o universo é espacialmente homogêneo e isotrópico, i.e. o Princípio Cosmológico; empiricamente, isto é justificado em escalas maiores que ~100 Mpc. O Princípio Cosmológico implica que a métrica do universo deve ser da forma:

  / G* =  = [          ] ω           .

onde  é uma métrica tridimensional que deve ser de um (a) espaço plano, (b) uma esfera de curvatura positiva constante ou (c) um espaço hiperbólico com curvatura negativa constante. O parâmetro  discutido abaixo toma o valor 0, 1, -1 nestes três casos, respectivamente. É este fato que nos permite falar de uma forma sensata de um "fator de escala", .

As equações de Einstein agora relacionam a evolução deste fator de escala para a pressão e energia da matéria no universo. As equações resultantes são descritas abaixo.

Equações[editar | editar código-fonte]

As equações são:


  / G* =  = [          ] ω           .

onde  é a constante cosmológica possivelmente causada pela energia do vazio é a constante gravitacional é a velocidade da luz,  é o fator de escala do Universo e  é a curvatura gaussiana quando  (p.ex. hoje, na atualidade). Se a forma do universo é hiperesférica e  é o raio de curvatura ( no momento atual), então . Geralmente,  é a curvatura gaussiana. Se  é positiva, então o Universo é hiperesférico. Se  é zero, o Universo é plano e se  é negativo o Universo é hiperbólico. Note-se que  e  são função de . O parâmetro de Hubble, é a velocidade de expansão do universo.

Estas equações às vezes se simplificam redefinindo a densidade de energia e a pressão:

   / G* =  = [          ] ω           .

para obter:

  / G* =  = [          ] ω           .

O parâmetro de Hubble pode mudar no tempo se outros membros da equação são dependentes do tempo (em particular a densidade de energia, a energia do vazio e a curvatura). Avaliando o parâmetro de Hubble no momento atual resulta que a constante de Hubble que é a constante de proporcionalidade da lei de Hubble. Aplicado a um fluido com uma equação de estado dada, as equações de Friedmann dão como resultado a evolução no tempo e a geometria do Universo como função da densidade do fluido.

Alguns cosmólogos chamam à segunda destas duas equações a equação de aceleração e reservam o termo equação de Friedmann só para a primeira equação.

O parâmetro de densidade[editar | editar código-fonte]

O parâmetro de densidade, , se define como a relação da densidade atual (ou observada)  relacionado à densidade crítica  do Universo de Friedmann. Uma expressão para a densidade crítica se encontra assumindo que  é zero (como é para todos os Universos de Friedmann básicos) e estabelecendo a curvatura  igual a zero. Quando se substituem estes parâmetros na primeira equação de Friedmann encontramos que:

  / G* =  = [          ] ω           .

E a expressão para o parâmetro de densidade (útil para comparar diferentes modelos cosmológicos) se obtém que é:

  / G* =  = [          ] ω           .

Este termo originalmente foi utilizado como uma maneira de determinar a geometria do campo no que  é a densidade crítica para a qual a geometria é plana. Assumindo uma densidade de energia do vazio nula, se  é maior que um, a geometria é fechada e o Universo eventualmente parará sua expansão e então se colapsará. Se  é menor que um, será aberto e o Universo se expandirá para sempre. Entretanto, também se podem sintetizar os termos de curvatura e da energia do vazio numa expressão mais geral para  no caso de que este parâmetro de densidade de energia seja exatamente igual à unidade. Então é uma questão de medir os diferentes componentes, normalmente designados por sub-índices. De acordo com o modelo Lambda-CDM, há importantes componentes de  devido a bárionsmatéria escura fria e energia escura. A geometria do espaço-tempo foi medida pelo satélite WMAP estando próxima de ser uma geometria plana, o que quer dizer, que o parâmetro de curvatura  é aproximadamente zero.

A primeira equação de Friedmann frequentemente se escreve formalmente com os parâmetros de densidade.

  / G* =  = [          ] ω           .

Onde,  é a densidade de radiação atual,  é a densidade da matéria (escura mais a bariónica) atual e  é a constante cosmológica ou a densidade do vazio atual.

Equação de Friedmann reescalada[editar | editar código-fonte]

Estabelecendo  onde  e  são em separado o fator de escala e o parâmetro de Hubble atuais. Então podemos dizer que:

  / G* =  = [          ] ω           .

onde . Para qualquer forma do potencial efetivo , há uma equação de estado  que a produzirá.

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